O Festival que na primeira edição contou com nomeações para "Melhor Micro Festival" e "Melhor Festival Urbano" no Portugal Festival Awards, é organizado pela Associação Portalegre Core, e conta ainda com o apoio da Autarquia local e do Agrupamento 142 Portalegre do Corpo Nacional Escutas.




We Are Killing Ourselves (WAKO) surgiu sob o desígnio de Outrage em Janeiro de 2001, quando um círculo de amigos, com as mesmas influências musicais, tentou criar o seu próprio estilo de som. A primeira Demo “Outrage” foi gravada em 2002 e desde então, a banda atingiu um público muito mais vasto com o qual conseguiu criar uma grande empatia.


THE TEMPLE formaram-se em 1993, em Lisboa, com Rui Alexandre na bateria, Hugo Oliveira no baixo, José Carlos e João Afonso nas guitarras e João Luís Pereira na voz. Em Agosto de 1996 entram em estúdio e gravam "The Angel, The Demon and The Machine". Fred Stone (Blasted Mechanism) tocou percussão na música "War Dance" como convidado.




ARTIGO 21, compostos por: Daniel (Guitarra e Voz); Xico (Guitarra e Voz); Tiago Cardoso (Voz); Nuno “Nika” Paixão (Bateria) e Aureo (Baixo e Voz) . Artigo 21 nasce no verão de 2012, em Lisboa quando Nika (2 Sacos e 1/2; Colourblind), Xico (Sequestro; Colourblind) e Aureo (2 Sacos e 1/2), movidos pela paixão em comum pelo punk-rock e unidos pela mesma vontade de dar uma "pedrada no charco", resolvem avançar com a ideia de um projecto punk-rock cantado em Português.


SKILL TO KILL surge como banda em finais de 2011. A sua sonoridade varia entre o Death Metal e o Death Core. Neste curto período de actividade contam já com um EP intitulado “The Game” gravado e produzido em Valência pelo Novostudio.




JEZEBEL, são uma das bandas mais antigas de Portalegre ainda em actividade, composta por 3 elementos: Ricardo Rodrigues (Fert) na bateria, João Cândido no baixo e António Caixeiro (Tozinho) na guitarra e voz. Neste seu regresso aos palcos nacionais, os Jezebel despem de vez a capa do Gótico Metal e abraçam uma abordagem mais próxima do Trash Metal, composto por “malhas” simples e directas, músicas infectadas com riffs sólidos e refrões pegajosos.


BORDERLANDS, provenientes de Lisboa, formados em Agosto de 2012. Contam com um EP (Awaken Dreamers) e dois singles (Designed Lines & Release Yourself). Com novo álbum pronto e que estará cá fora ainda este ano, ambicionam marcar o panorama internacional.


MIND TRAVELLER nascem no frio de dezembro de 2010 quando David "La Voz Eterna" decide entrar em contato com um amigo de outra banda (Joserra Sanchez). Depois de algumas mudanças de membros lançam o seu primeiro álbum, "No Turning Back". Após a gravação de "Breaking the Chains" e "Still Remember", ganham sucesso nas críticas e ganham ainda vários concursos importantes na região, como o "Guoman de Guareña" e "II Suena Extremadura", dando assim a estes, uma maior projeção e reconhecimento como banda. Iniciando as lides do "mercado português" apresentam-se no Festival Portalegre Core com o seu metal que "irá surpreender o futuro".




Em Portalegre, SKINA CARROÇA já dispensa apresentações. O contagiante Punk Rock da renovada banda portalegrense chega agora ao PortalegreCore, onde vai lançar ao vivo remisturas e novas músicas. Letras fortes, ativistas e sarcásticas, com espírito crítico e uma clara sátira à sociedade portuguesa. Skina Carroça prometem agitar o público num concerto cheio de boas energias.


SLY, 20 anos, natural de Portalegre inicia a suas lides musicais à cinco anos atrás com Milly e desde cedo é ouvinte de Rap. Representante do projecto KeepOut, já lançou um EP (“Sou Eu”) e uma Mixtape (“Pensamentos”) tendo também participações em outras.


BIRDS ARE INDIE nasceram entre um rapaz e uma rapariga, de Coimbra, que se apaixonaram há mais de 17 anos e aos quais se juntou depois um amigo de longa data. Começaram a fazer músicas no início de 2010 e editaram dois EPs pela netlabel Mimi Records e outros dois em nome próprio.


Bda Family são quatro jovens entre os 20 e os 25 anos, residentes no Bairro dos Assentos, em Portalegre, com os nomes artísticos de GSize, Reiz Tchilas e Suspeito. Foram dos primeiros a fazer Hip Hop em Portalegre e com projetos 100% criados por estes.




Como não podia deixar de ser é um nome bem conhecido da cidade de Portalegre: LITTLE ORANGE. “Mono band”, Experimental /Blues /Rock, que lhe permite viagens incensáveis, que se estendem do Blues Negro, e do Pré-Histórico Rock. Little Orange em palco é herdeiro de uma tradição que já remonta desde o blues levado do Mali para o Delta do Mississípi através de sangue Africano. Blues and Rock’n’Roll é o sangue que corre desenfreadamente nas veias de Little Orange.


Marquês, a residir actualmente em Portalegre, é um apaixonado por música e arte. Fez parte de vários projectos musicais, abrangendo um pouco todos os estilos. Teve o prazer de partilhar esses momentos com inúmeros músicos Portalegrenses.


Ryke, natural de Portalegre, apaixonou-se pelo Drum & Bass em 2008 e desde aí tem vindo a actuar como Dj em alguns bares e festas pela região. Os seus set´s procuram induzir no publico os principais elementos do Drum & Bass que sāo batidas, de bateria acústica em algumas delas, e som forte e grave do baixo, em basslines contagiantes.


António Freitas, embaixador do Festival Portalegre Core, marcará a sua presença mais um ano em Portalegre. De destacar os seus programas Alta Tensão e Hipertensão, os quais se tornaram referência para os apreciadores de rock mais pesado.



[ Fuente]


Oeste. Julio. Uno. 2015.